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terça-feira, 28 de maio de 2013


Pets sem gripe

Cães e gatos também precisam ser vacinados contra a gripe.


Assim como os seres humanos, os animais de estimação também precisam ser imunizados contra a gripe. Isso porque, no período mais frio o aparecimento de determinadas doenças como gripe, rinite e infecções respiratórias é mais frequente. Segundo Eros Luiz de Sousa, médico-veterinário do Hospital Veterinário do Batel, o animal precisa receber a vacina anualmente para criar anticorpos contra esses males. “Em cães e gatos filhotes são aplicadas duas doses da vacina, já na fase adulta a imunização deve ocorrer anualmente”, explica.
Para os cães, o médico recomenda a imunização contra a bactéria causadora da Tosse dos Canis e nos gatos é necessário vacinar contra o Complexo Respiratório. “Nesse período o animal fica mais suscetível a ficar doente, por isso é importante manter a vacinação em dia para o pet ficar saudável”, adverte.
O veterinário também aconselha evitar locais com muita concentração de animais, pois essas doenças são transmitidas facilmente entre eles. “Como é natural que os animais interajam entre si, é bem fácil o pet contrair alguma enfermidade”, indica.
De acordo com o médico, alguns cuidados básicos também podem ajudar a evitar as doenças típicas do inverno como sair para passear nos horários mais quentes do dia e dar banhos mais rápidos. “No banho, o ideal é usar água morna e secar bem. Já aqueles que costumam levar cães ao pet shop é recomendado não sair na rua com eles por no mínimo trinta minutos, para não causar um choque térmico”, aconselha Souza.

www.hvbatel.com.br






domingo, 26 de maio de 2013

   Como evitar brigas entre gatos?


Introduzir um outro gato na casa não é tão simples quanto parece. Muitos gatos não aceitam a presença de outro logo no início. Se for o seu caso, seguem algumas dicas para evitar brigas entre eles.
 
Se você não tem certeza de que seu gato irá aceitar bem a chegada do outro, é melhor prevenir. Não deixe que eles se encontrem logo de cara e evite confrontos que podem causar uma briga. Deixe o recém-chegado num ambiente separado, de preferência não muito amplo, com água, comida, brinquedinhos e caminha, deixando a caixa de areia do lado oposto. Lembre-se: eles não gostam de comer e dormir próximo de onde faz as necessidades. Para facilitar o processo, você pode usar uma caixa de transporte como casinha, colocando uma caminha em seu interior para que ele fique cada vez mais à vontade em dormir lá dentro.
 
Assim que ele estiver bem adaptado, ou seja, já pratica as atividades do dia-a-dia naturalmente, como comer, dormir tranquilamente e brincar, podemos pensar em dar um novo passo importante. Coloque o gato recém-chegado dentro da caixa de transporte, onde ele está acostumado a dormir tranquilamente, e deixe o outro se aproximar. Nesse momento, ambos devem receber petiscos bem gostosos, carinho e atenção para que comecem a associar a presença do outro como algo positivo. É bom lembrar que os petiscos devem ser restringidos somente aos treinos de aproximação um do outro. Se eles ganham de graça em outros momentos, não irão valorizar o prêmio. Dependendo do nível de tolerância de um com o outro, o treino pode começar numa distância maior para então a aproximação ocorrer gradativamente.
 
 
Todo o processo de treinamento deve ser supervisionado. Assim que o treino terminar, o recém-chegado deve voltar ao seu cômodo. E assim sucessivamente, até que ambos associem a presença do outro com coisas boas. Se tudo isso começar a acontecer sem manifestação de agressividade, é hora de avançar mais um passo: o recém-chegado pode ficar com o outro fora da caixa de transporte, sempre sob supervisão. E continuam ganhando petiscos, carinho e brinquedos na presença do outro. Sempre que o treino terminar, cada um volta para o seu canto. Se você começar a sentir confiança, poderá deixá-los junto cada vez mais.

 
Tome sempre o cuidado de não deixar um escapar para o ambiente do outro. Se isso acontecer e causar uma briga, você vai regredir todo o treino. Alguns gatos podem demonstrar alguns comportamentos que não apresentavam antes da chegada do outro como: marcação de objetos, miados excessivos, destruição. Isso pode ser interpretado como insegurança. Há produtos no mercado pet que podem ser usados para melhorar o estresse do gato, como o feromônio artificial que serve para acalmá-los. De qualquer forma, sempre consulte um veterinário e consultor comportamental para que você tenha orientações mais precisas, se forem necessárias.

 
 Texto: Tatiane Ichitani (consultora de comportamento e adestradora da Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido
 
Fonte: www.saudeanimal.com.br

quarta-feira, 22 de maio de 2013

3 Dicas Para Evitar Conflitos ao Apresentar Cães


Inibir reações agressivas ao colocar cães em contato pela primeira vez promove a boa convivência e potencializa surgimento de amizade
  
Cães geralmente são animais extremamente sociáveis, tanto com humanos, quanto com outros animais, mas, como são muito dedicados ao grupo com que convivem, podem lidar com agressividade quando não reconhecem alguém como membro de seu círculo social, principalmente se este desconhecido for outro cachorro.
  
Como uma briga entre cães pode impedir definitivamente a criação de uma futura amizade entre os animais, é preciso ser extremamente cuidadoso na hora de apresentá-los e nas reaproximações. Algumas iniciativas por parte dos donos dos animais para que mantenham a rigidez educativa e impossibilitem a agressividade facilitam os contatos sociais entre cães:
Procure um ambiente neutro
As apresentações devem ser feitas em um local neutro, não familiar aos cães, pois, do contrário, eles podem se sentir impelidos a defender seu território. Uma boa alternativa é apresentar os cães na rua, pois este ambiente tem grande potencial distrativo e evita a fixação que pode gerar uma briga.
Dono deve manter postura dominante
Durante a apresentação, os tutores devem manter uma postura dominante, mantendo a guia firme para mostrar que estão no controle e para poderem interromper possíveis posturas hostis, como encaradas agressivas, rosnados ou tentativas de avançar sobre o outro animal.Os especialistas costumam sugerir que o dono leve consigo uma ferramenta que possa causar um susto ou incômodo educativo, que desvie o cão da intenção de seguir com a atitude errada. É interessante também ter à mão petiscos para praticar reforços positivos, ou seja, recompensar boas atitudes como estímulo a repetição.

  
É importante ter o controle do contexto e da situação
É essencial estar no controle do contexto da apresentação entre cães. Manter uma distância segura para promover uma aproximação gradual, conforme o estado de espírito dos cães, não deixar por perto nada que possa causar disputas entre os animais e apresentar um cão novato a um cão veterano por vez é fundamental.

A maneira correta de aproximar os cães é fazer com que andem em uma mesma direção lado a lado, porém resguardados por uma boa distância. A distância entre os corpos dos animais é reduzida pouco a pouco até que eles possam se encostar lateralmente mantendo a tranquilidade

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A área de destino dos animais, onde pararão ao fim da caminhada deve ser previamente preparada com a retirada de itens que possam causar disputa e a caminhada com os cães lado a lado deve ser longa e cansativa, de modo que o processo de aproximação seja sutil e evite impetuosidade, e para que os animais, ao pararem, tenham liberado energia suficiente para não se sentirem dispostos a brigar.
Fonte: petmag.com.br