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terça-feira, 28 de maio de 2013


Pets sem gripe

Cães e gatos também precisam ser vacinados contra a gripe.


Assim como os seres humanos, os animais de estimação também precisam ser imunizados contra a gripe. Isso porque, no período mais frio o aparecimento de determinadas doenças como gripe, rinite e infecções respiratórias é mais frequente. Segundo Eros Luiz de Sousa, médico-veterinário do Hospital Veterinário do Batel, o animal precisa receber a vacina anualmente para criar anticorpos contra esses males. “Em cães e gatos filhotes são aplicadas duas doses da vacina, já na fase adulta a imunização deve ocorrer anualmente”, explica.
Para os cães, o médico recomenda a imunização contra a bactéria causadora da Tosse dos Canis e nos gatos é necessário vacinar contra o Complexo Respiratório. “Nesse período o animal fica mais suscetível a ficar doente, por isso é importante manter a vacinação em dia para o pet ficar saudável”, adverte.
O veterinário também aconselha evitar locais com muita concentração de animais, pois essas doenças são transmitidas facilmente entre eles. “Como é natural que os animais interajam entre si, é bem fácil o pet contrair alguma enfermidade”, indica.
De acordo com o médico, alguns cuidados básicos também podem ajudar a evitar as doenças típicas do inverno como sair para passear nos horários mais quentes do dia e dar banhos mais rápidos. “No banho, o ideal é usar água morna e secar bem. Já aqueles que costumam levar cães ao pet shop é recomendado não sair na rua com eles por no mínimo trinta minutos, para não causar um choque térmico”, aconselha Souza.

www.hvbatel.com.br






domingo, 26 de maio de 2013

   Como evitar brigas entre gatos?


Introduzir um outro gato na casa não é tão simples quanto parece. Muitos gatos não aceitam a presença de outro logo no início. Se for o seu caso, seguem algumas dicas para evitar brigas entre eles.
 
Se você não tem certeza de que seu gato irá aceitar bem a chegada do outro, é melhor prevenir. Não deixe que eles se encontrem logo de cara e evite confrontos que podem causar uma briga. Deixe o recém-chegado num ambiente separado, de preferência não muito amplo, com água, comida, brinquedinhos e caminha, deixando a caixa de areia do lado oposto. Lembre-se: eles não gostam de comer e dormir próximo de onde faz as necessidades. Para facilitar o processo, você pode usar uma caixa de transporte como casinha, colocando uma caminha em seu interior para que ele fique cada vez mais à vontade em dormir lá dentro.
 
Assim que ele estiver bem adaptado, ou seja, já pratica as atividades do dia-a-dia naturalmente, como comer, dormir tranquilamente e brincar, podemos pensar em dar um novo passo importante. Coloque o gato recém-chegado dentro da caixa de transporte, onde ele está acostumado a dormir tranquilamente, e deixe o outro se aproximar. Nesse momento, ambos devem receber petiscos bem gostosos, carinho e atenção para que comecem a associar a presença do outro como algo positivo. É bom lembrar que os petiscos devem ser restringidos somente aos treinos de aproximação um do outro. Se eles ganham de graça em outros momentos, não irão valorizar o prêmio. Dependendo do nível de tolerância de um com o outro, o treino pode começar numa distância maior para então a aproximação ocorrer gradativamente.
 
 
Todo o processo de treinamento deve ser supervisionado. Assim que o treino terminar, o recém-chegado deve voltar ao seu cômodo. E assim sucessivamente, até que ambos associem a presença do outro com coisas boas. Se tudo isso começar a acontecer sem manifestação de agressividade, é hora de avançar mais um passo: o recém-chegado pode ficar com o outro fora da caixa de transporte, sempre sob supervisão. E continuam ganhando petiscos, carinho e brinquedos na presença do outro. Sempre que o treino terminar, cada um volta para o seu canto. Se você começar a sentir confiança, poderá deixá-los junto cada vez mais.

 
Tome sempre o cuidado de não deixar um escapar para o ambiente do outro. Se isso acontecer e causar uma briga, você vai regredir todo o treino. Alguns gatos podem demonstrar alguns comportamentos que não apresentavam antes da chegada do outro como: marcação de objetos, miados excessivos, destruição. Isso pode ser interpretado como insegurança. Há produtos no mercado pet que podem ser usados para melhorar o estresse do gato, como o feromônio artificial que serve para acalmá-los. De qualquer forma, sempre consulte um veterinário e consultor comportamental para que você tenha orientações mais precisas, se forem necessárias.

 
 Texto: Tatiane Ichitani (consultora de comportamento e adestradora da Cão Cidadão)
Revisão e Edição: Alex Candido
 
Fonte: www.saudeanimal.com.br

quarta-feira, 22 de maio de 2013

3 Dicas Para Evitar Conflitos ao Apresentar Cães


Inibir reações agressivas ao colocar cães em contato pela primeira vez promove a boa convivência e potencializa surgimento de amizade
  
Cães geralmente são animais extremamente sociáveis, tanto com humanos, quanto com outros animais, mas, como são muito dedicados ao grupo com que convivem, podem lidar com agressividade quando não reconhecem alguém como membro de seu círculo social, principalmente se este desconhecido for outro cachorro.
  
Como uma briga entre cães pode impedir definitivamente a criação de uma futura amizade entre os animais, é preciso ser extremamente cuidadoso na hora de apresentá-los e nas reaproximações. Algumas iniciativas por parte dos donos dos animais para que mantenham a rigidez educativa e impossibilitem a agressividade facilitam os contatos sociais entre cães:
Procure um ambiente neutro
As apresentações devem ser feitas em um local neutro, não familiar aos cães, pois, do contrário, eles podem se sentir impelidos a defender seu território. Uma boa alternativa é apresentar os cães na rua, pois este ambiente tem grande potencial distrativo e evita a fixação que pode gerar uma briga.
Dono deve manter postura dominante
Durante a apresentação, os tutores devem manter uma postura dominante, mantendo a guia firme para mostrar que estão no controle e para poderem interromper possíveis posturas hostis, como encaradas agressivas, rosnados ou tentativas de avançar sobre o outro animal.Os especialistas costumam sugerir que o dono leve consigo uma ferramenta que possa causar um susto ou incômodo educativo, que desvie o cão da intenção de seguir com a atitude errada. É interessante também ter à mão petiscos para praticar reforços positivos, ou seja, recompensar boas atitudes como estímulo a repetição.

  
É importante ter o controle do contexto e da situação
É essencial estar no controle do contexto da apresentação entre cães. Manter uma distância segura para promover uma aproximação gradual, conforme o estado de espírito dos cães, não deixar por perto nada que possa causar disputas entre os animais e apresentar um cão novato a um cão veterano por vez é fundamental.

A maneira correta de aproximar os cães é fazer com que andem em uma mesma direção lado a lado, porém resguardados por uma boa distância. A distância entre os corpos dos animais é reduzida pouco a pouco até que eles possam se encostar lateralmente mantendo a tranquilidade

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A área de destino dos animais, onde pararão ao fim da caminhada deve ser previamente preparada com a retirada de itens que possam causar disputa e a caminhada com os cães lado a lado deve ser longa e cansativa, de modo que o processo de aproximação seja sutil e evite impetuosidade, e para que os animais, ao pararem, tenham liberado energia suficiente para não se sentirem dispostos a brigar.
Fonte: petmag.com.br

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Elas também precisam de muito carinho e cuidados!


Cuidados com gatas e cadelas prenhes

Equipamentos de ultrassom, suplementos alimentares, cosméticos e enxoval garantem uma gravidez mais segura e tranquila para as mamães de quatro patas.


No próximo dia 13 de maio é celebrado o Dia das Mães, e no que depender dos animais de estimação, a data também merece atenção. A gravidez de cães e gatos é um assunto bastante delicado e requer uma série de cuidados. Não é à toa que já existem no mercado pet produtos e serviços que garantem mais segurança e tranquilidade para o momento. Segundo a veterinária Vanessa da Silva Lopes, responsável técnica do Laboratório Mundo Animal, a fêmea deve ser sempre acompanhada por um veterinário durante a gestação, de forma semelhante a um pré-natal. “Dependendo da espécie esse acompanhamento deve ser, pelo menos, a cada duas semanas”.
A profissional explica que a gestação das gatas é de aproximadamente 65 dias enquanto a das cadelas dura 60 dias. Já o número de filhotes varia de acordo com o tamanho da fêmea, número de cópulas e de quantos machos a fêmea teve contato. Para os que desejam ter mais segurança e acompanhar de perto a formação dos filhotes, a indústria pet já disponibiliza equipamentos que identificam por meio de ultrassom o estado físico dos filhotes. A veterinária ressalta, no entanto, que para garantir a saúde dos bebês, é importante redobrar os cuidados com as mamães.
Para Dra. Vanessa, durante a gestação, a alimentação é ainda mais importante, uma vez que a fêmea automaticamente passa a nutrir seus filhotes dentro de seu útero. “A vacinação e vermifugação são fundamentais, mas são processos que já têm que estar na rotina do animal, então, é a alimentação que merece uma maior atenção”, justifica. Como não há rações desenvolvidas especialmente para fêmeas em período de gestação, a veterinária recomenda que sejam oferecidas rações super premium para filhotes, pois são mais completas e balanceadas.
Outro ponto importante é investir em suplementos ricos em minerais como o cálcio e o fósforo para evitar um quadro de Eclampsia. Também conhecida como “febre do leite”, a doença é causada pelo baixo teor dos elementos no sangue e pode levar até mesmo à morte. “O problema surge de uma insuficiência ou descontrole do cálcio e fósforo no organismo, causando espasmos e respiração ofegante, principalmente em fêmeas de grandes ninhadas”, explica. Segundo a Dra. Vanessa, a fêmea necessita de grandes quantidades destes minerais durante a gravidez e aleitação, mas ressalta que apenas um veterinário deve prescrever os produtos.

Cuidados no pós-parto

Caso o parto seja natural e ocorra em casa, é importante que a fêmea disponha de um local tranquilo, confortável e limpo. Para seu maior conforto, algumas marcas disponibilizam no mercado enxovais completos, que incluem cama, edredom, caixa de transporte macia para consultas veterinárias e até mesmo camisolas. Feitas de tecido leve e antialérgico, as peças promovem mais tranquilidade durante e depois do parto.
Segundo a veterinária, além do local estar sempre limpo, o dono deve cuidar da limpeza da fêmea, principalmente após as mamadas. “Recomendo banhos quinzenais, e para os dias intermediários, já existem cosméticos naturais que higienizam e inibem os odores sem a necessidade de água”. É importante também que os produtos utilizados sejam sempre neutros e hipoalergênicos, pois tanto as fêmeas quanto os filhotes estarão mais sensíveis no período.
Para finalizar, a veterinária alerta para dois problemas de saúde bastante comuns e que podem ser evitados. Após o parto, não são raros quadros de estresse pós-desmame, desequilibrando a flora intestinal do filhote devido à troca do leite materno por ração para filhotes. Nesse sentido, alguns suplementos receitados por um veterinário auxiliam a recompor a flora intestinal benéfica do animal. Além da suplementação, é importante também o uso de antiparasitas, contanto que sejam específicos para gestantes. “Há alguns tipos de endoparasitas que podem ser transmissíveis via leite, ou seja, ao proteger a mãe, também estaremos protegendo os filhotes”.

Produtos e serviços indicados para fêmeas gestantes

Good Care Banho a Seco Mundo Animal
O cosmético é 100% natural e é ideal para higienizar e eliminar odores das fêmeas que acabaram de dar à luz. O cosmético é à base do ativo Deoplex Clear®, produzido a partir do fermentado de levedura, que limpa e neutraliza maus odores ao mesmo tempo em que retira e previne a formação dos nós.

Mectal filhotes Mundo Animal
Vermífugo para filhotes com ampla margem de segurança, podendo ser utilizado também em fêmeas em qualquer fase da gestação ou lactação.

Pbiotics
Pbiotics é um aditivo probiótico indicado para recompor a flora intestinal benéfica do animal, excluindo as bactérias patogências por um processo de exclusão competitiva. Indicado para auxiliar cães e gatos no estresse pós-desmame.




Aparelho de ultrassom portátil MyLabOneVET
O MyLabOneVET, da Esaote Healthcare do Brasil, é um equipamento de ultrassom portátil que conta com software exclusivo e auto-explicativo, projetado para ser levado direto ao local de atendimento. O equipamento pode ser fixado ao braço do veterinário ergonomicamente e possui bateria com duração de uma hora trinta minutos, o que o torna ideal para situações de emergência e cuidados intensivos.

Bolsa de Transporte Beauty, da Ferplast
Bolsa de nylon para o transporte de cães e gatos pequenos. Possui duas opções de alça e amplas aberturas laterais e frontais, possibilitando a ventilação interna. Disponível nas versões pequena (Beauty Small) e média (Beauty Medium).


Roupinhas
A Bichinho Chic investe em peças que são muito macias, confortáveis e confeccionadas em tecidos anti-alérgicos para evitar alergias. As roupas foram pensadas de forma que as cadelas tenham sua totalidade liberdade de movimentos e que deixem a barriguinha bem a vontade, preferencialmente solta. Para tanto, as peças são sem fechos ou apertos.
O enxoval da Bichinho Chic contém Bolsa Transporte Baby macia para facilitar as consultas veterinárias antes e após o parto, Cama Baby, Edredom Baby, Sleep Bag , Manta Soft , Conjunto Bebê e Camisolinha/ Pijaminha.



Boa semana!!!

sexta-feira, 17 de maio de 2013


Neste final de semana: PET FASHION WEEK SÃO PAULO

Pet Fashion Week acontece pela primeira vez em São Paulo
Assim como no mundo da moda, os pets também têm semanas de desfiles inteiramente dedicadas a eles. A Pet Fashion Week, que já acontece em Nova York há cinco anos e em Tóquio há dois, ...

Pet Fashion Week, animais sempre na moda!
A cada dia que passa o mercado pet se expande mais e mais. Uma prova disso é o evento Pet Fashion Week, isso mesmo, Fashion Week. O evento apresenta os últimos produtos e segmentos sobre moda, tosa e lifestyle voltados ao mercado pet. Com edições em Nova York e Japão, São Paulo será a primeira cidade latino-americana a sediar o evento.     Uma área exclusiva para negócios no mercado pet contará com 40 estandes de marcas nacionais e internacionais. Haverá também p

Brasil recebe o primeiro Pet Fashion Week
O crescimento do mercado Pet no Brasil é notório e, por isso, a Aktuell realiza no Brasil o primeiro Pet Fashion Week. O evento mostrará as novidades globais em produtos, serviços e estilo do segmento ... Posts relacionados:Campinas Pet Fashion promove primeiro desfile profissional de moda no Brasil Segundo dados do segmento, os brasileiros já estão em...Primeiro mundo é primeiro mundo! Carro especial para os pets Pura coincidência, mas outro post sobre o Japão, lá...1º show no Br

Prepare-se, está chegando em São Paulo o Pet Fashion Week
Em abril de 2010 o Pet Fashion Week New York realiza sua primeira edição brasileira na capital paulista. Design, inovação, grifes e novidades para quem quer ficar por dentro das últimas tendências do mercado pet.

Pet Fashion Week SP é em abril
Pessoal, o badaladíssimo evento Pet Fashion Week está chegando em São Paulo nos dias 24 e 25 de abril, no WTC Golden Hall. Acesse o novo site em português e fique por dentro.
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Friozinho Gaúcho!

Dicas para esse friozinho!


Frio pra cachorro...e pra gato também!

Fotos: Raquel Konrad
Frio pra cachorro...e pra gato também!
Donos de animais, que preferem que eles não durmam dentro de casa, devem ter um lugar protegido, longe da umidade e com uma cobertinha para protegê-los do frio. Os bichos de estimação, especialmente cães e gatos, sofrem com as baixas temperaturas e podem pegar resfriados se não forem bem cuidados.
 A veterinária Carla Antoniazzi, de Bento Gonçalves, diz que no inverno não é necessário dar banho com muita frequência nos animais.  Os cachorros de pelo curto podem tomar banho uma vez por mês e os de pelo comprido a cada 15 dias. Para gatos, a recomendação é de 40 dias a dois meses. “É possível deixar passar o frio intenso, pois são animais higiênicos e não exalam odor”, destaca.
Para quem dá banho em casa, a médica alerta para não deixar entrar água nas orelhas, pois os pelos úmidos dentro do ouvido podem causar otite. É indicado limpar as orelhas com pano úmido e cotonete levemente umedecido em gotas de álcool. Também é preciso secar com secador e ligar aquecedor. “É muito importante os bichos terem um lugar coberto para dormir, longe da umidade”, destaca a veterinária.  Animais de pelo curto devem usar roupas nesta época.
Quando o animal for levado ao pet shop para tomar banho, o dono deve visitar o local previamente e verificar se possui sistema aquecido. Outro cuidado importante é manter vacinas em dia para evitar diversos tipos de doenças, como a específica para gripe. A medida torna o bicho mais resistente.
 Filhotes e idosos
Todos os filhotes, até os dois meses de idade, não têm capacidade eficiente de manter a temperatura corpóreae perdem calor facilmente. Por isso dependem de abrigo e da energia fornecida pela alimentação, que deve ser oferecida até quatro vezes ao dia.
Já os cães de idade avançada ou que sofrem com problemas de saúde tendem a sentir mais dor nos dias frios. Esses, assim como os animais de pelagem curta, devem ser agasalhados.

Manicure animal

Atualmente muitos veterinários consideram os cuidados com as unhas algo essencial para gatos e cães. Dependendo da raça do cachorro, por exemplo, o crescimento descontrolado das unhas pode causar problemas na movimentação e até mesmo no desenvolvimento dos filhotes. Os pisos lisos presentes no interior dos apartamentos podem evitar que o animal desgaste naturalmente suas unhas, como acontece com bichos que passeiam frequentemente fora de casa.
Cães e gatos possuem um vaso sanguíneo dentro das unhas que, se rompido, causa grande dor e sangramento. Nos animais de unhas brancas, ele pode ser visualizado. Porém, naqueles que possuem unhas pretas, não há visibilidade e o corte deve ser realizado por um profissional. Outra opção são os cortadores de unha com uma iluminação especial que permite enxergar os vasos em unhas escuras.
No caso de gatos, pode-se cortar apenas a pontinha das patas da frente, as de trás não necessitam cortes, pois são mais curtas e duras.

Reportagem: Alexandra Duarte


quinta-feira, 16 de maio de 2013


Outros caminhos, novas possibilidades

Os animais, assim como os seres humanos, sofrem com problemas emocionais, comportamentais e com patologias de difícil cura. São nesses momentos que os donos partem para uma opção de tratamento ainda pouco praticada no mundo dos pets: a terapia alternativa.

Por: Vanessa Navarro

A terapia alternativa busca restaurar o equilíbrio natural do organismo, olhando o ser como um todo e cuidando de todos os sinais apresentados, sendo eles físicos ou emocionais, de uma maneira não invasiva.
Tal prática começou a ser utilizada antes mesmo da medicina convencional, mas foi só no início da década de 1960 que a Organização Mundial de Saúde reconheceu a técnica como um braço da medicina tradicional e como importante aliada dos procedimentos médicos.
A técnica passou a ser utilizada em animais como parte de um programa terapêutico. “Nos anos 1960, graças ao psicólogo infantil americano, Boris Levinson, assistiu-se ao ressurgimento da terapia baseada em animais, reafirmando a parceria entre a medicina humana e a veterinária. A prática foi reconhecida no século XX, mas ainda possui poucos trabalhos científicos sobre o tema no Brasil”, esclarece a médica veterinária do Pet Hotel Dog Life, Vanessa Cristine Sorrilha Fonseca.
Florais, acupuntura, homeopatia, massoterapia, cromoterapia e reiki são algumas das soluções apresentadas para o bem-estar e equilíbrio dos pets. Luxo? Para alguns podemos até classificar desta maneira, mas em casos – não tão raros – a prática da terapia alternativa devolve ao pet e ao dono a esperança de causas já consideradas perdidas.
“É emocionante presenciar a satisfação do proprietário ao ver seu animal sem aquele prurido intenso, tremores de medo em dias de futebol ou comemorações festivas, ou então voltando a se locomover após longo período em tratamento de uma afecção viral. Ao animal, com o tratamento alternativo podemos proporcionar qualidade de vida, conforto, além de facilidade de tratamento e neutralização comportamental”, declara a Dra. Vanessa.
Vale sempre lembrar que as terapias alternativas são complementares ao tratamento convencional. Auxiliam efetivamente no tratamento, porém, em alguns casos não se pode descartar o uso de medicações, de procedimentos cirúrgicos, de internações, de terapia intensiva e de exames laboratoriais e complementares.
 Algumas das práticas integrativas e complementares
O mercado brasileiro conta com um portfólio extenso de tratamentos complementares, porém, os mais utilizados em pets são: a acupuntura, a homeopatia, os florais, a massoterapia, a cromoterapia e o reiki.
As terapias alternativas e/ou complementares devem ser sempre praticadas por um profissional da área de saúde animal. A Dra. Vanessa Cristine alerta que um profissional da área humana não conhece a anatomia, a fisiologia e a patologia dos animais. Por mais que o organismo do animal seja similar ao dos seres humanos, a terapia alternativa tem como objetivo proporcionar qualidade de vida e ajudar no tratamento. Se a pessoa não tiver conhecimento das particularidades do paciente pode causar danos ao organismo do animal, além de estender o tratamento convencional.
 Agulhas mágicas
De origem chinesa, a acupuntura é uma técnica milenar que também era aplicada pelos indianos e pelos egípcios.
Os chineses foram os responsáveis por classificar a técnica como o sistema médico que consiste na aplicação de agulhas superfinas na pele dos animais. Tais agulhas podem ser inseridas superficialmente ou até mesmos em alguns centímetros, penetrando a pele e os músculos. A ação causa estímulos no corpo e respostas do organismo. A utilização das ‘agulhas mágicas’ pode ser crucial em casos de doenças osteomuscular/musculoesquelético, crises nervosas, problemas dermatológicos, paralisia de membros pélvicos, além de alterações dos sistemas digestório, geniturinário, cardiovascular e respiratório.
“A acupuntura para o animal com problemas de coluna, neurológicos, reabilitação motora, afecções urinárias, com doenças endócrinas ou em estado terminal para alívio de dor está entre os tratamentos mais procurados pelos donos de pets”, afirma a Dra. Vanessa.
 Homeopatia
A homeopatia é uma opção de tratamento na qual os remédios estimulam e encorajam as defesas normais do organismo. O processo é relativamente lento, pois parte do princípio de que cada organismo é único e tem suas particularidades.
A ideia da prática é curar o enfermo e não a doença, ou seja, enriquecer as defesas naturais do corpo. Os tratamentos homeopáticos podem ser indicados em casos crônicos, como dermatites, otites resistentes a antibióticos e convulsões.
 O poder das flores
Os florais são confeccionados a partir da mistura de flores maduras, plantas ou arbustos com a água e com uma substância conservante. A utilização da essência obtida dessa união promete o equilíbrio e a harmonia de seres e de ambientes.
A terapia floral é indicada para casos de estresse, depressão, pânico, solidão, tristeza, ciúmes, agressividade, medo, ansiedade, entre outros problemas de origem emocional.
A Dra. Vanessa aponta que o tratamento com florais para distúrbios comportamentais (sendo mais frequente o stress) alcança o primeiro lugar no ranking de procura por terapias alternativas em pets.
 Massoterapia
A massoterapia é normalmente aplicada em pequenos animais e auxilia no alívio da tensão, da ansiedade e do desconforto.
Estudos indicam que a massoterapia ajudar a prevenir a dor pós-exercícios, deixando os músculos mais maleáveis, flexíveis e alongados. A técnica é bastante utilizada em banhos, com a intenção de proporcionar aos animais momentos de calmaria e relaxamento.
 Terapia das cores
A cromoterapia utiliza a energia das cores como fonte para restaurar o equilíbrio físico-energético nas partes do corpo que apresentam algum distúrbio.
Cada cor possui uma vibração específica, uma capacidade terapêutica e uma consequente resposta do organismo do animal.
As sessões de cromoterapia são realizadas de acordo com o funcionamento anormal apresentado e com a necessidade de cada paciente. A técnica pode ser aplicada para tratamento coadjuvante nas doenças e síndromes dolorosas do animal e/ou para auxiliar nas questões relacionadas à agressividade, à ansiedade, aos medos e às fobias.
 Mãos que auxiliam
O reiki consiste na terapia que busca canalizar a energia universal e transmiti-la por meio da imposição das mãos.
A prática do reiki atua em quatro estações: a física, a emocional, a mental e a espiritual. A terapia deixa o animal relaxado e dócil e pode ser útil em inúmeros casos, como na recuperação pós-cirúrgica, para tratar problemas comportamentais, para animais cardiopatas, para melhora na qualidade de vida, para tratar problemas de pele e para o alívio de dores.
 Um futuro bem próximo
Em Hong Kong os animais já são alunos assíduos da yoga. A prática também chamada de “Doga” mostra ser bastante benéfica, pois inclui exercícios de respiração, de equilíbrio, de alongamento e diminuem o estresse canino. O “Doga” está se tornando comum na China e também tende a se espalhar pelo mundo, inclusive pelo Brasil, onde empresas já estão investindo em colchonetes fabricados especialmente para cães.
Cabe sempre lembrar que as terapias alternativas são indicadas como coadjuvantes no tratamento clínico. “Indicamos tais terapias em casos crônicos para alívio de dor, distúrbios comportamentais, doenças regenerativas, dentre outras. Alguns distúrbios comportamentais, como stress, por exemplo, podem levar um animal à lambedura excessiva de membros, causando dermatites que podem ser curadas com medicações. Mas, se o animal não parar de lamber o local, a lesão vai voltar; então indicamos uso de florais para acompanhar o tratamento. Outro exemplo é em sequelas de cinomose, uma virose que afeta o sistema locomotor e a acupuntura ajuda a restabelecer os movimentos do animal”, lembra a Dra. Vanessa Cristine.
 Especialização em terapias alternativas
As terapias alternativas ainda estão engatinhando na prática veterinária. Apenas as técnicas da acupuntura e da homeopatia fazem parte de alguns calendários de cursos de especialização – treinamentos que duram por volta de dois anos.
A Dra. Cláudya Franchini Fontes, médica veterinária pós-graduada na disciplina de acupuntura e estudiosa das terapias energéticas, logo percebeu que seria necessário se aprimorar em outras técnicas da medicina veterinária alternativa. “Vi que o aprimoramento era indispensável quando me deparei com situações onde as agulhas eram inviáveis para alguns animais. Participei de cursos e entrei em contato com escolas e profissionais dos Estados Unidos e da Europa, locais onde é muito comum o uso dessas terapias”, explica.
Após tempos de estudos e pesquisas, surgiu a Villa Quantum – Centro de Estudos Holísticos, com a proposta de inovar e introduzir técnicas ainda não utilizadas na medicina veterinária no Brasil.
O centro de estudos oferece cursos e palestras relacionados aos temas: cromoterapia e argiloterapia; cromopuntura: uso das cores em pontos de acupuntura; massagem terapêutica, acupressão e aromaterapia; comunicação telepática entre espécies; radiestesia e radiônica: uso de diagnóstico com pêndulo e outros instrumentos; florais e essências vibracionais; medicina quântica frequencial – ortomolecular; fitoterapia brasileira para animais; fitoterapia chinesa para animais; reiki tradicional e reiki xamânico.
 Na prateleira
Com a ascensão deste mercado na prática clínica veterinária, os donos de pet shops não podem vacilar.
Recheie as prateleiras de produtos indicados para terapias alterativas. Uma boa dica são os florais, que podem ser comercializados em forma de kits contendo frascos para diferentes necessidades: stress, medo, ansiedade, depressão, indisciplina, entre outros; ou até mesmo em forma individual.
Mas, fique atento! Há poucas contraindicações relacionadas à prática de terapias alternativas, mas – mesmo em proporção minúscula – elas existem. Apenas ofereça o tratamento se for um profissional qualificado para isso, caso contrário, comercialize o produto apenas mediante a solicitação do médico veterinário, pois a indicação do floral depende do perfil de cada animal bem como da doença e dos sinais clínicos apresentados.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Saiba como adaptar a casa para evitar acidentes com pets


Organizar fios de aparelhos eletrônicos, instalar telas em andares altos e manter portões fechados são alguns procedimentos que podem salvar a vida do seu cão ou gato

Assim como as crianças pequenas, bichos de estimaçãosão curiosos, cheios de energia e acabam sendo vítimas de acidentes domésticos. Fios de aparelhos eletrônicos ou de extensões, por exemplo, não só atraem gatos como cães. E, além de choques com descargas elétricas por mordidas ou esbarrões, podem causar enforcamentos, principalmente dos felinos, que veem os fios como brinquedos. O ideal é agrupá-los em serpentinas e fazer com que essa fiação fique longe do alcance dos animais. Mais ainda, é necessário verificar periodicamente a existência de fios desencapados

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"Muitos animais ficam sozinhos, entediados, e podem descobrir brincadeiras às vezes mortais", alerta a médica veterinária Valéria Pires Correa. "As telas de proteção nas janelas para quem mora em andares altos é primordial para os felinos. O mesmo vale para os cães, que também gostam de passar tempo olhando pela janela. Um pássaro pode chamar a atenção e provocar um pulo desastroso", adverte. Apesar de o corpo dos gatos serem resistentes a quedas por razões físicas e biológicas, muitos não resistem.

A cozinha e a área de serviço também são ambientes hostis. Não é incomum para os veterinários constatarem casos de pets com queimaduras pelo contato com panelas com líquidos quentes e fogões acesos. O acesso às latas de lixo, que podem conter objetos cortantes e tóxicos, é outra preocupação. As facas e demais objetos pontudos devem ser guardados nos armários para evitar cortes indesejáveis. Já na área de serviço, onde ficam os produtos de limpeza, filhotes de cães e gatos costumam ser curiosos e podem se intoxicar. 
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Atenção em relação aos objetos que caem no chão também é imprescindível. Como muitos têm o cheiro do dono – como meias, peças de lingerie, elásticos de cabelo, fivelas –, acabam virando alvo de brincadeira. Entre os itens mais perigosos estão brincos, anéis, chaves, canetas/lápis, moedas, agulhas, sacos plásticos e bolas de pingue-pongue. "Em muitos casos, esse problema pode ser fatal. Eles causam bloqueios no sistema digestório, levando a obstruções e até perfurações internas. Os procedimentos de remoção podem ser complexos e as cirurgias são um risco", alerta Valéria.

Objetos de decoração que quebram facilmente também devem ser levados em conta. Os gatos, principalmente, adoram caminhar por prateleiras e móveis altos, onde essas peças costumam ficar expostas. Não é só pelo prejuízo do dono, pois, dependendo do material, como o vidro, por exemplo, pode causar cortes na pele do bichano. Opte por objetos que não quebrem facilmente ou deixe em móveis fechados. 
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O chão mais fresco do piso do banheiro é um dos lugares prediletos de gatos e alguns cães para contornar o calor. Além das medicações, que podem ser fatais, giletes e tesouras devem ser guardadas em gavetas, pois podem ser manipuladas ou até engolidas pelos animais. 

Aqueles que moram em casa não estão livres de acidentes. Portões com dispositivo elétrico ou lanças pontudas merecem atenção dos donos. Sem contar as escapadas, quando as portas são deixadas abertas. Cães não só se perdem de seus donos como podem enfrentar brigas com outros pets. E mais: nem todos os animais são hábeis nadadores. As piscinas sem proteção, portanto, podem levar a afogamentos, principalmente em cães de pequeno porte.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Seu Pet Fashion



Tatuagem de cachorro: conheça a nova moda do mundo pet



A tatuagem para cachorro é feita com tinta com pequenos cristais, aplicada sobre os pelos do animal Foto: Divulgação
A tatuagem para cachorro é feita com tinta com pequenos cristais, aplicada sobre os pelos do animal
Foto: Divulgação
Uma nova tendência da moda canina começou a ganhar espaço nos Estados Unidos. Trata-se da tatuagem para cachorro. Segundo o jornal Daily Mail, as tattoos são, na verdade, uma pintura feita com uma tinta brilhante que formam desenhos de flores, borboletas, corações e formas variadas sobre o pelo dos cães.
O pet stylist Jorge Bendersky, cuja lista de clientes inclui nomes como Ralph Lauren, afirmou ao DNAinfo que o número de reservas no Dog Spa, em Nova York, onde ele atende, tem sido muito grande desde o lançamento do serviço. A aplicação custa US$ 100 (cerca de R$ 200) e dura algumas semanas. A tatuagem normalmente é feita no quadril do animal.
Com um estêncil Jorge esboça um desenho colorido nas costas dos cachorros. Em seguida, ele utiliza uma cola especial para pets para fixar o glitter e as pedrinhas de strass. Para finalizar, o especialista aplica um spray que garante a fixação por até três semanas.
Fallon O'Brien decidiu tatuar seu Chihuahua, Fletch, de 7 anos, com o desenho de uma borboleta. Segundo ela, essa seria uma forma de fazer seu bichinho de estimação se destacar sem gastar centenas de dólares em roupas extravagantes. "Ás vezes eu e meu cachorro nos vestimos com a mesma cor como se estivéssemos indo para um evento de tapete vermelho. Mas durante o verão, é muito quente para fazê-lo usar roupas", explicou. Randy Mark foi outro cliente que enxergou na tatuagem uma alternativa de acessório para sua cachorra, Jackie.
A amiga do pet stylist, Joanie Pelzer, que tem um chihuahua de oito anos chamado Hubble, disse que achou a ideia de tatuar seu cão estranha inicialmente, mas depois confiou em Jorge. "Pensei que era loucura. Eu nunca tinha ouvido falar disso antes. Mas como Jorge é muito criativo achei que seria interessante", explicou. Depois da aplicação, Hubble chamou muita atenção durante seus passeios pelo Central Park.
O pet stylist Jorge Bendersky é um dos divulgadores da nova tendência norte-americana Foto: Reprodução/Facebook
O pet stylist Jorge Bendersky é um dos divulgadores da nova tendência norte-americana
Foto: Reprodução/Facebook
Jeanine Pepler expressou um sentimento similar após “tatuar” uma rosa no quadril de sua Buldog, Violet. "É uma bobagem e é divertido, eu gostei. As pessoas do meu escritório e do Facecebook também gostaram ", disse ela.
A demanda pela arte corporal em cães se estende pelos Estados Unidos. Daw Omboy, que dirige um salão de pets em Columbus, Georgia, garante que a tendência de tatuagens de cristal vem crescendo muito. "Até as pessoas de cidades remotas estão fazendo", garante. Por isso, ele passou a ministrar oficinas que ensinam a fazer os apliques de forma segura, higiênica e criativa ao redor do mundo.  
Segundo os especialistas, a tatuagem canina não é prejudicial ao animal desde que seja feita com os produtos corretos e da maneira certa. "Há muitos produtos no mercado feitos para ‘embelezar’ os pets e a segurança deles depende do uso ou não de ingredientes potencialmente tóxicos. Os animais exploram o mundo através da boca, por isso é muito provável que lambam qualquer coisa aplicada sobre sua pele ou pelo. Embora possamos achar que alguma coisa é fofa, a segurança e bem-estar do seu bicho de estimação deve vir em primeiro lugar", afirmou a veterinária Tina Wismer, diretora do Centro de Controle de Intoxicação Animal da ASPCA. Segundo a especialista, é importante pesquisar que produtos serão usados antes de iniciar qualquer procedimento no cão. Já o pet stylist garante que seus clientes de quatro patas aprovam as tatuagens.
No mês passado um tatuador na Carolina do Norte gerou polêmica ao fazer uma tatuagem permanente em Duquesa, uma pitbull de cinco meses. Ele alegou que a arte foi feita para facilitar a identificação do animal, mas recebeu acusações de ter sido uma ação “cruel” e “desrespeitosa”. Enquanto as ‘tattoos’ conquistam os norte-americanos outra tendência ganha espaço no Reino Unido. O procedimento, já famoso na Inglaterra, usa tosa e tinta especial para criar desenhos em relevo nos animais. Esses desenhos duram cerca de 14 semanas.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

PENSE NISSO!

Friozinho chegando!!!


Deixe seu pet bem aquecido neste inverno

Cães e gatos também sentem frio e ficam mais propensos a adoecer no inverno
Foto: Getty Images

Apesar de terem um casaquinho natural, cães e gatos correm mais risco de contrair doenças no inverno. Veja como proteger seu pet nos dias mais frios

1. Arrume uma casinha

Principalmente se o animal morar no quintal. Não precisa gastar uma fortuna na pet shop. Usando a criatividade, bacias e caixas de papelão forradas com jornal viram cafofos aconchegantes. Só não vale instalá-los onde há corrente de vento (como num corredor) ou em locais descobertos.
2. Improvise uma cama
Os bichos vão fazer uma festa com aquele cobertor que você não usa mais. Para recém--nascidos órfãos, use uma garrafa com água quente sob a coberta e troque quando esfriar.
3. Compre roupinhas
Cães idosos, magrelinhos ou de pelo curto precisam de reforço para se aquecer. Escolha um modelo de roupa folgado e, se o bichinho ficar incomodado, tente um tecido mais leve. Gatos lidam melhor com temperaturas baixas e, como não curtem penduricalhos, dispensam roupinhas.
4. Maneire no banho
Pelo molhado no frio faz baixar a imunidade, principalmente de animais novinhos ou mais velhos. Quando o cheiro ficar muito forte, lave-o com água morna, seque com cuidado e, para evitar choque térmico, deixe o animal no local do banho por 20 minutos depois de tirá-lo da água.
5. Capriche na ração
O apetite dos animais também aumenta no inverno, já que o metabolismo acelera para manter a temperatura do corpo adequada. Mas tome cuidado para não exagerar na comida, pois a obesidade causa problemas de saúde.
6. Brinque com ele
Bichos sedentários sentem mais frio. Se você não quiser suar junto com o peludo, organize uma caça a bolinhas ou ratinhos de brinquedo.
7. Abrace bem apertado
Existe coisa melhor na vida do que trocar calor assim? Além de quentinho, seu amigo vai se sentir amado e protegido.

Calor para quem não tem um amigo

Morrer de frio é ainda mais triste do que esperar uma família que nunca chega. Para aquecer animais que vivem em abrigos, favelas, cemitérios ou casinhas improvisadas na rua, a ONG paulista Adote um Gatinho criou a Campanha do Agasalho para Cães e Gatos. Desde 2009, foram arrecadados cerca de 4,8 mil camas, tapetes, cobertores e roupinhas. Você pode fazer sua doação em um dos 35 postos conveniados (saiba onde aqui). Quem mora fora de São Paulo pode buscar uma ONG perto de sua residência que faça esse trabalho.


quinta-feira, 2 de maio de 2013

Socorro!


Como ensinar seu cão a obedecer

Quem tem um cão em casa sabe que eles podem ter um comportamento muito parecido com o de uma criança. Adoram testar seus limites para saber até onde podem ir e, caso você não imponha algumas regras, ele poderá se tornar um cachorro bem desobediente. Mas se esse é o seu caso, fique tranquilo: veja aqui algumas dicas de especialistas em adestramento sobre como ensinar seu cão a obedecer ao dono.


Como ensinar seu cão a obedecerComo ensinar seu cão a obedecer

Inicialmente você deve saber que os cães naturalmente demonstram sentidos de liderança ou submissão em relação aos outros cachorros do local e também em relação ao dono e demais pessoas que freqüentam a casa. Isso muitas vezes se define geneticamente pela raça ou, no caso de cães sem raça definida, depende do temperamento do animal. Cães da raça rotweiller e pitbull, por exemplo, tendem a dominar o espaço e precisam de pulso firme para que você não acabe criando um cão desobediente.
Não se trata apenas de fazê-lo sentar e dar a patinha, ensinar seu cão a obedecer ordens pode evitar que ele destrua o jardim, pule nas pessoas, avance no carteiro ou coma a correspondência, etc. É válido ressaltar que o cão não se sente infeliz em obedecer o dono, se ele entender as regras da casa, vai se tornar um animal menos estressado e mais tranquilo – consequentemente mais feliz.
Como ensinar seu cão a obedecer
A dica dos especialistas é lidar com o cão como sendo o líder da matilha – você será o cachorro-alfa do bando e isso significa que você será o primeiro em tudo. Portanto, você deve dormir no melhor lugar da casa, comer primeiro, entrar e sair primeiro de qualquer lugar. O cão entenderá que você está no controle se você o alimentar sempre. Se ele ficar pedindo comida, faça-o esperar com um comando de voz simples e direto (exemplo: SENTA!).
Para ensinar seu cão a obedecer às suas ordens você deve impor limites dentro de casa: não o deixe entrar no seu quarto ou subir no sofá. Se ele teimar, seja mais teimoso do que ele e não o agrade até que ele o obedeça. Repare que isso não significa que deve ser agressivo, apenas use um tom de voz firme e seguro, preferencialmente com uma palavra curta de comando.
Como ensinar seu cão a obedecer
Outra dica é: quando seu cão demonstrar que quer brincar, espere um momento até começar a brincar com ele. Isso fará com que ele entenda que é você quem decide a hora certa. Por fim, mantenha uma rotina de exercícios – pode ser desde um passeio até alguns minutos de corrida e outras atividades. Durante esses momentos, faça-o seguir seus comandos. Insista sempre nas mesmas palavras e use-as no momento certo e nunca aleatoriamente, pois seu cão aprenderá a obedecê-lo ao associar sua ordem ao que ele estiver fazendo!
Agora que você sabe como ensinar seu cão a obedecer ao dono, procure reservar cerca de 15 minutos por dia para aplicar as regras.