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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


Parasita microscópico causa anemia em felinos
 Haemobartonela é carregada por carrapatos, pulgas e piolhos, provoca a destruição das células sanguíneas, mas nem sempre é detectado em exames

Para entender como a haemobartonela afeta os felinos, é necessário saber a origem da doença. Por meio da bactéria ricketsia, a Haemobartonela felis, uma parasita microscópica invade as células vermelhas do sangue, causando sua destruição. Carregado como parasitas por carrapatos, pulgas e piolhos, afetando os animais, o parasita nem sempre produz uma doença visível, assim os gatinhos podem estar doentes, mas não apresenta nenhum sintoma, o que identificamos como portador assintomático.
Nós sempre conhecemos o comportamento dos nossos gatos e qual a sua rotina. Quando colocamos o pé em casa e o bichano não demonstra o comportamento habitual que estamos acostumados, com certeza há algo de errado e que precisa ser verificado com mais cautela. Se você notar que o gatinho está mais quieto, não se alimenta com o de costume, marque uma consulta médica. Ele pode estar com um simples resfriado. Se for algo mais grave o seu veterinário saberá quais os procedimentos necessários.
Um dos primeiros sintomas que indicam a haemobartonela é a anemia regenerativa, que são encontradas em casos de hemólises, ou seja, a destruição das hemácias por parasitas ou hemorragias.
A fase aguda da doença é caracterizada pelo aumento do baço, conhecida como Esplenomegalia. Já a fase aguda apresenta febre, sangue na urina, mucosas descoradas pela anemia profunda, epistaxe (perda de sangue pelo nariz), perda de peso e redução do apetite.
O tratamento indicado para a haemobartonela é o uso oral de antibióticos, que deve ser receitado por um veterinário após uma consulta médica e a análise de exames sanguíneos.
A haemobartonela está relacionada aos gatos portadores de leucemia infecciosa. Após o tratamento, a repetição dos exames é fundamental, se a anemia não cessar, o indicado é fazer um teste de leucemia. Como a visualização da parasita é difícil de ser identificada, repetir os exames várias vezes é essencial para um diagnóstico correto.
No hemograma, alguns indicativos ajudam a entender melhor a presença da haemobartonela no bichano:
• Trombocitopenia – queda do número de plaquetas, o que leva a hemorragias;
• Alterações leucocitárias:
leucopenia (queda de leucócitos),
neutropenia (queda de neutrofilos),
linfocitose (aumento de linfocito),
monocitose(aumento de monocitos);
• Pode ocorrer leucocitose (aumento de leucócitos), mas é menos frequente.
Como a doença é transmitida de um gato para outro, através da picada de pulgas que estão com a parasita, o ideal é sempre evitar que os gatos tenham acesso à rua. O contato com outros animais em face dos vários embates que se envolvem, na lutam eles podem ser contaminados.
Para evitar que o gatinho se submeta a esse tipo de doença, o ideal fazer um controle efetivo de pulgas, já que a doença é transmitida de um gato para outro, através da picada. Os gatos podem ser portadores, assim também servem como reservatório da infecção. Dar banho com intervalos favoráveis à saúde do animal e utilizar produtos que combatem o agente transmissor ajudarão na prevenção.

Fonte: Portal PetMag, adaptado pela equipe Cães&Gatos.

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