Pet-Sitter, uma babá para seu cão
Depois dos hotéis-canis e dos passeadores de cachorro, conforto é contratar o serviço de uma pessoa dedicada a cuidar dos mascotes e entretê-los quando os donos estão fora
Vida Urbana - Por Camilo Vannuchi e Luiz Felipe Orlando. Foto: Camila Fontana - 22/02/2012
Deise descobriu a babá na internet. Rossana tem 26 anos e conheceu o serviço de pet-sitter na Austrália. Hoje, ela tem a chave da casa dos cães que cuida. Em 2010, abandonou o emprego num laboratório farmacêutico, fez cursos de banho e tosa, e trabalhou em pet shops antes de abrir sua empresa, a Petit-ticos. A novidade foi tão bem aceita que, hoje, Rossana tem uma equipe de quatro funcionários, pronta para cuidar não apenas de cães e gatos, mas de hamsters, tartarugas, aves e até peixes– embora esses raramente exijam atenção especial.
Contratar uma pet-sitter pode ser a melhor opção para quem passa o dia fora ou vai viajar. Deixar o pet sozinho nem sempre é seguro (dependendo da raça, o resultado pode ser catastrófico, ao menos para os móveis) e, segundo alguns profissionais, hospedá-lo em hotéis pode ser traumático. “Os cães ficam em baias pequenas e muitas vezes pegam pulgas e carrapatos”, diz Luciana Ficotto, pet-sitter da Pet Life Club, de Guarulhos, que era passeadora e ampliou os serviços a pedido dos clientes. O preço varia de acordo com a empresa. A Petit-ticos, de Rossana, cobra de R$ 35 a R$ 60, dependendo da região e do número de visitas. A Pet Life Club, de Luciana, só atende em Guarulhos e cobra R$ 40 por duas visitas de 40 minutos. Para quem viaja ou passa muito tempo fora, a babá ajuda a manter os mascotes e a casa em ordem
Fonte: Revista Época São Paulo
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